Não existe praticamente ninguém que não conheça o joguinho da serpente, tão famoso em telefones celulares e que, primeiramente, se tornou artifício para passar o tempo, passando depois a ser um vício para alguns que queriam cada vez mais pontos.
Em Plasmaworm, você toma o controle de um engenheiro que cuida da manutenção de tanques radioativos e que precisa manipular uma estranha minhoca de plasma por um caldeirão cheio até a boca de materias químicos perigosos.
Caldeirão de cores!
O visual do jogo dá um show a parte, com cores vivas e intensas, além de texturas transparentes que conferem uma aparência brilhosa às anelídias protagonizam o espetáculo.Para completar a mistura do caldeirão, existe a trilha sonora de fundo, que combina perfeitamente com o resto, acrescentando mais psicodelia e densidade a experiência de jogo.
Dieta saudável
É de conhecimento público que coisas radioativas estão associadas a lixo, mas estas minhocas mutantes apresentam uma preferência bem extravagante em relação às refeições.Os itens a se pegar são os mais estranhos objetos: trompas, bolas de sinuca, caveiras, pianos, aranhas e garrafas. Aliás, isto só completa a sensação que sentimos desde o começo, de como o Plasmaworm é inusitado.
Crescimento dobrado
Neste tipo de jogo, a jogabilidade normalmente é característica e, por algum pequeno desvio, o jogador acaba perdendo a partida. Porém, aqui os comandos são bem definidos e pode se andar em todas as direções possíveis, desviando dos obstáculso tirando aquela "fina".No modo normal de jogo (suporta 1 ou 2 jogadores), existem várias fases (mais de 20) com mapas bem interessantes, recheados de incrementos que quebram a monotonia do gênero. Se quiser jogar com um amigo, também é possível fazê-lo na forma de duelo, onde quem pegar mais itens e conseguir sobreviver vence.
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